segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

FIO DA NAVALHA.
Por Robson Caetano.
Fazendo um comentário sobre matéria exibida pelo canal de TV mais assistido do pais, no esporte espetácular, parabenizar a toda equipe de produção e principalmente a disponibilidade do narrador Galvão Bueno, afinal estaremos sediando uma competição olimpica e a valorização dos herois de nosso esporte se faz necessario nesta época, e aquecer as turbinas olimpicas para voos seguros e passando força para os jovens que defenderão o Brasil em agosto!

A história deste revezamento tem muito a ver com egoismo, egocentrismo, individualidade, falta de respeito e muitos interesses pessoais e que surgiram logo depois da prata em Sidney, isso colocou uma pressão desnecessária nos jovens atletas que correram a 15 anos atrás, e mais, por pouco não acontece um desastre, pois nosso primeiro homem correu lesionado, ou seja se não tivéssemos outros 3 homens com resultado para compensar teriamos repetido o Bronze, ou quem sabe chegado em quarto lugar, um sofrimento desnecessário.O componente emoção traduzido nas palavras do narrador da época foi um elemento fundamental para o engrandecimento do feito, mas me arrisco a dizer que pderíamos ter vencido aquela prova, e a narração seria então magistral, nós teriamos entregue o bastão mais a frente para o Claudinei e como ele já havia batido o Maurice Greene poderia ter feito uma corrida disputando contra o americano e não recuperando em cima do cubano. Infelizmente já que era de interesse do técnico na época, fazer com que, o time de prudente fosse medalhista, e esse pensamento jamais foi alem disso, e o possível ouro escapou.

O Brasil poderia ter vencido na pista aquela prova, e quando o caso de doppingo do atleta americano veio a tona, a briga em tribunais que poderia ter inclusive desgastado a relação entre COB e COI, foi sanada, com bom senso.
A medalha de prata que vale outro poderia ter sido realmente de ouro se não fosse a ambição descabida dos interesses de uma pessoa, e a acusação feita aqui não é criminal, pois o fato se concluiu quando o técnico em questão chamado Jaime Neto teve seu atletas envolvidos em escandalo por doping, e é por essa razão que o esporte não cresce, pois pensam nos beneficios proprios, o cletivo não está na pauta de quem pode fazer a diferença, nos precisamos repensar o esporte e como transformar o esporte em bem comum de verdade, onde os heróis tenham a cahnce real de ser herois, eles sequer tem passaporte diplomáticos, no entanto são deles as ações mais contundentes e profundas na pacificação e na união dos povos.
FELIZ ANO NOVO, E QUE VENHAM 2016 COM JOGOS OLIMPICOS E MUITAS EMOÇÕES!


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